Girls Aloud

Ele escreveu sobre Chemistry, o terceiro álbum das Girls Aloud, que deve estar a aterrar na mansão JML via Amazon. Este texto devia ser vendido em conjunto com a próxima edição do álbum e só tem o defeito de, acaso ao ouvir Chemistry se estiver em sintonia com a prosa, tornar virtualmente impossível acrescentar algo a isto que não seja desperdício de teclado. Amostra: «In fact it is the bastard niece of Lexicon Of Love and A Grand Don’t Come For Free; an extended meditation on the uselessness of inverted commas when it comes to "love" (and think about inverted commas around "come" as well) constructed as a concept album with a storyline, complete with alternative endings.»

Comentários

Spaceboy disse…
Já aqui tenho o disco delas, devo ouvi-lo em breve. Espero que a critica no Blitz ao disco esteja para breve.
Jorge Lopes disse…
E que tal? Só deve chegar-me na última semana do ano. Crítica no Blitz é que não deve ser muito provável - a menos que venha a existir distribuição nacional, o que, dado o pouco sucesso das GA fora de Inglaterra, não é de todo garantido...
Spaceboy disse…
Já ouvi o «Chesmistry» e estou a gostar bastante. No entanto, continuo a gostar mais de Rachel Stevens e Sugababes, mas também ainda não ouvi o disco vezes suficientes, mas para já tem nota bem positiva.
Jorge Lopes disse…
Também já aqui chegou a edição especial natalícia e não sei se o acho até superior ao Taller in More Ways... Anyway, a coisa parece tão extraordinária (de uma forma brit, inventiva, pop mas simultaeamente bizarra) que devo dedicar-lhe a totalidade dos Futuros do primeiro Expresso de 2006. Watch this space. :)

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