2005 @ The Church of Me

Exceptuando o já aqui celebrado Blackdown, Marcello Carlin fez o único balanço discográfico do ano que inspira, faz puxar pelo bloco de apontamentos e baralha pela quantidade de coisas de aparente valor que, apesar do mais desmedido esforço, não se conseguiu nem se vai conseguir ouvir ou prestar atenção suficiente. Está aqui, é treslocadamente imprescindível, e tem o mesmo peso de referência em 2005 que o Melody Maker teve entre entre 87 e 97, que The Wire teve entre 93 e 95, e que as emissões online de Simon Reynolds vão tendo desde 97.

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