Já nem me lembrava deste. Ouvi muito disto quando era miúdo (quem não ouviu?) Olhando para isto hoje, aquele material todo parece saído de um filme série-B de ficção científica, da década de 70 (“Dark Star” comes to mind). E fica também confirmada a importância que os alemães tiveram para o desenvolvimento da pop de década de 80 em diante. Enquanto os Tangerine Dream inventavam novos sons, os Kraftwerk separavam o supérfluo do essencial.
O country (o verdadeiro, daquele feito industrialmente em Nashville, e não 90% daquelas secas "alternativas") põe as plaquetas a funcionar. A voz de LeAnn Rimes, vibrante, é também uma peça essencial.
Vai uma lista do melhor papel impresso estrangeiro neste preciso momento? Vai? Vai. 1 - The Word 2 - The Wire 3 - Vanity Fair (e um site maravilhoso) 4 - Decibel 5 - Terrorizer 6 - Plan B banco de suplentes: 7- Mixmag 8 - Blender 9 - Wax Poetics 10 - The Believer 11 - Rolling Stone
Comentários
Olhando para isto hoje, aquele material todo parece saído de um filme série-B de ficção científica, da década de 70 (“Dark Star” comes to mind).
E fica também confirmada a importância que os alemães tiveram para o desenvolvimento da pop de década de 80 em diante. Enquanto os Tangerine Dream inventavam novos sons, os Kraftwerk separavam o supérfluo do essencial.