2008 @ Flur

O balanço de 2008 segundo a óptima gente da Flur, os clientes da Flur, artistas que se dão bem com a Flur e jornalistas & críticos & divulgadores que a Flur tem em boa conta. As minhas escolhas estão por lá - e sim, no dia em que as alinhavei estava um bocado com os azeites.

Comentários

lia disse…
... mas dos semi-revivalistas de 60 constam os Last Shadow Puppets, dos quais gostaste tanto (e eu também!) : >

Bom ano!

Lia
Anónimo disse…
scooter???????

Eu gosto bastante de uma balada deles (Break It Up, devem ter copiado d'álguem) e um pouco do "Hyper Hyper" e do "The Age Of Love". Fora isso não os suporto.

Fiquei muito surpreendido quando este último disco chegou a nº1 à inglaterra. Mas tenho quase a certeza que se deve aquela dança que eles copiaram de outros.
Jorge Lopes disse…
Lia:
Sim, os LSP conseguem essa coisa rara de criar uma variação fresca e hábil sobre um modelo citado até ao esgotamento. É uma excepção tão grande para os anos 60 como os Arctic Monkeys são para o esclerosado indie. :-)

Humantle:
Há poucos discos que me põem como o nome daquela canção da Björk, o "Violently Happy". O disco dos Scooter consegue-o. Só por isso, já merecia lugar no top 5. Depois, foi precioso para combater momentos de quase insanidade. Só por isso, já ficava no meu top 3. Depois, é o disco menos pós-moderno que consigo imaginar. Num tempo em que se leva com milhares de bandas cujo cérebro e música ficaram em estado gelatinoso por terem acesso à música toda do mundo e, consequentemente, fazerem música que é uma mistura descentrada e flácida de tudo o que escutaram em zapping, as canções dos Scooter (com todas as citações e versões incluídas) é precisa; segue um rumo exacto; é eufórica mas arrumada; olha para a frente e não simultaneamente para a frente, lados e retaguarda como, entre muitos exemplos, uns MGMT. Por isto, merece de caras o meu nº1. :-)

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