1998
A lista internacional deve ser a mais disparar-em-todas-as-direcções que já fiz. Coisas da tensão de fim de milénio, ou então do tempo de transição estética que se atravessava. As minhas desculpas pela presença dos (ainda assim estimáveis) Catatonia no nº2. E pelos Divine Comedy. E aguardo sem qualquer curiosidade (ok, alguma curiosidade, daquela mórbida) o ano em que voltarei a ter um módico de curiosidade para voltar a escutar os K&D, ainda assim a face mais digerível das repelentes Novas Tendências/lounge/downtempo/o raio que os parta que dominavam o Portugal urbano e armado ao pingarelho da época.
A lista nacional prova, pelo contrário, que se atravessava uma era dourada. Quase todos os 16 álbuns continuam válidos/audíveis/geniais/admiráveis (aplicar caso a caso).
Assim, os votos do júri ainda de Valadares no ano da graça japonesa de 1998 foram:
DISCOS DO ANO
1998
INTERNACIONAL
1- Fantasma – Cornelius
2- International Velvet – Catatonia
3- This Is Hardcore – Pulp
4- You’ve Come a Long Way Baby – Fatboy Slim
5- Moon Safari – Air
6- Deserter’s Songs – Mercury Rev
7- Take Off and Landing – Yoshinori Sunahara
8- How to Operate With a Blown Mind – Lo-Fidelity Allstars
9- Fin de Siècle – The Divine Comedy
10- Like Weather – Leila
OUTROS: The Miseducation of… - Lauryn Hill, Rialto – Rialto, The K&D Sessions – Kruder & Dorfmeister, Up – R.E.M., The Impossible World – Combustible Edison
DISCOS DO ANO
1998
NACIONAL
1- Comum – Três Tristes Tigres
2- Vinyl – The Gift
3- Fossanova – Belle Chase Hotel
4- Flak – Flak
5- Silence Becomes It – Silence 4
6- Homem Objecto – DR Sax
7- Quem Concebeu o Mundo Não Lia Romances – Superego
8- The Privilege of Making the Wrong Choice – Zen
9- Cor – Maria João, Mário Laginha
10- Mosquito – GNR
OUTROS: Há Já Muito Tempo que Nesta Latrina o Ar Se Tornou Irrespirável – Mão Morta, Mão de Água – Mãozinha, Tejo Beat – Vários, Bestiário – Bizarra Locomotiva, Ar – Danças Ocultas, Manual de Sobrevivência - Xana
A lista nacional prova, pelo contrário, que se atravessava uma era dourada. Quase todos os 16 álbuns continuam válidos/audíveis/geniais/admiráveis (aplicar caso a caso).
Assim, os votos do júri ainda de Valadares no ano da graça japonesa de 1998 foram:
DISCOS DO ANO
1998
INTERNACIONAL
1- Fantasma – Cornelius
2- International Velvet – Catatonia
3- This Is Hardcore – Pulp
4- You’ve Come a Long Way Baby – Fatboy Slim
5- Moon Safari – Air
6- Deserter’s Songs – Mercury Rev
7- Take Off and Landing – Yoshinori Sunahara
8- How to Operate With a Blown Mind – Lo-Fidelity Allstars
9- Fin de Siècle – The Divine Comedy
10- Like Weather – Leila
OUTROS: The Miseducation of… - Lauryn Hill, Rialto – Rialto, The K&D Sessions – Kruder & Dorfmeister, Up – R.E.M., The Impossible World – Combustible Edison
DISCOS DO ANO
1998
NACIONAL
1- Comum – Três Tristes Tigres
2- Vinyl – The Gift
3- Fossanova – Belle Chase Hotel
4- Flak – Flak
5- Silence Becomes It – Silence 4
6- Homem Objecto – DR Sax
7- Quem Concebeu o Mundo Não Lia Romances – Superego
8- The Privilege of Making the Wrong Choice – Zen
9- Cor – Maria João, Mário Laginha
10- Mosquito – GNR
OUTROS: Há Já Muito Tempo que Nesta Latrina o Ar Se Tornou Irrespirável – Mão Morta, Mão de Água – Mãozinha, Tejo Beat – Vários, Bestiário – Bizarra Locomotiva, Ar – Danças Ocultas, Manual de Sobrevivência - Xana
Comentários
- O ódio pela merda downtempo mantém-se vivo! Só acho que os Sofa Surfers também eram diferentes da maralha
- O óptimo álbum dos Lo-Fidelity Allstars estar aí. Foi uma pena a saída do vocalista ter-lhes cortado as pernas tão cedo!
Os Lo-Fidelity Allstars podiam ter sido (muito mais) o que os Primal Scream deviam ter sido após o Screamadelica.