2001

Um ano pacato, à excepção de um despedimento em Agosto, um casamento em Setembro, dois aviões que entram por duas torres parecidas no dia de aniversário e em plena lua de mel e mudam tudo, e um regresso ao Blitz em Dezembro.



Minudências à parte, os votos do júri de Valadares e Vilar do Paraíso no (provavelmente) melhor ano musical desta década foram para...



DISCOS DO ANO
2001
INTERNACIONAL

1- Miss E… So Addictive – Missy Elliott
2- Discovery – Daft Punk
3- In Search of… - N*E*R*D
4- Scorpion – Eve
5- The Cold Vein – Cannibal Ox
6- Amnesiac – Radiohead
7- Live at the Fillmore (March 7, 1970): It’s About That Time – Miles Davis
8- Gold Teeth Thief – DJ/Rupture
9- Rooty – Basement Jaxx
10- Since I Left You – The Avalanches
11- All for You – Janet Jackson
12- We Love Life – Pulp
13- Vespertine – Björk
14- Bodily Functions – Herbert
15- They Don’t Know – So Solid Crew
16- The Blueprint – Jay-Z
17- No More Drama – Mary J. Blige
18- Secrets – Human League
19- The Gunman and Other Stories – Prefab Sprout
20- Kittenz and thee Glitz – Felix da Housecat
21- Party Music – The Coup
22- Wanderland – Kelis
23- cLOUDDEAD – cLOUDDEAD
24- Playgroup-Playgroup
25- Execute – Oxide & Neutrino
26- Cold House – Hood
27- AOI: Bionix – De La Soul
28- The Rainbow Children – Prince
29- Whatever – Green Velvet
30- Run Come Save Me – Roots Manuva



DISCOS DO ANO
2001
NACIONAL

1- Rapresálias Sangue Lágrimas Suor – Chullage
2- + - @C
3- Podes Fugir Mas Não Te Podes Esconder – Da Weasel
4- Film – The Gift
5- FB56 – Zzzzzzzzzzzzzzzzzp!
6- Movimento – Madredeus
7- Primavera de Destroços – Mão Morta
8- Oblique Musique – Kubik
9- Portuguese Electr(o) Domestic Tracks 1.0 – Vários
10- Afinidades ao Vivo – Clã, Sérgio Godinho

Comentários

Anónimo disse…
Melhor lista até agora!
Ricardo disse…
Hmmm... talvez agora perceba porque é que tens tanto pó aos muçulmanos. ;)

De qualquer das formas, há apenas três discos de ambas as listas que eu retiraria sem problemas: Madredeus (aquela merda já cheirava a mofo mesmo na altura), Da Weasel (soa a concessão por todos os poros) e Prince (ainda não era, de forma alguma, um regresso à forma). O dos Human League, apesar de bom, também não sei se poria tão alto.
De resto, mais coisa, menos coisa, tendo em conta a orientação estética da casa, não tenho razões de queixa. :)

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