2009 > 2º Relatório Trimestral

-
Entre Abril e Junho, e sem ordem hierárquica, estes foram os discos novos que ena pá, sim senhor, assim vale a pena:

Liedgut - Atom TM
Fabric 45 - Omar S
Junior - Röyksopp
Reincarnations - DJ Koze
Two Suns - Bat for Lashes
Jigsaw - Lady Sovereign
Soul Jazz Singles 2008-2009 - Vários
The Alesha Show - Alesha Dixon
Hands - Little Boots
A Man a Woman Walked By - PJ Harvey & John Parish
Boato - JP Simões
The Future Will Come - The Juan Maclean
Blue Roses - Blues Roses
Fantasy Ride - Ciara
Don't Forget - Demi Lovato
Skanky Skanky - Toddla T
R.O.O.T.S. - Flo Rida
Wolfgang Amadeus Phoenix - Phoenix
Relapse - Eminem
Pata Lenta - Norberto Lobo
The Liberty of Norton Folgate - Madness
Amália Hoje - Hoje
Secret Agent - Tony Allen
Yesterday & Today - The Field
Thin Air - Peter Hammill
Hidden Conversations - Terry Callier
White Works - João Paulo
Scream - Chris Cornell
The E.N.D. - The Black Eyed Peas


Das salas de cinema, sai a achar que estes filmes é que é:

Duplicity - Tony Gilroy
This Is England - Shane Meadows
Singularidades de uma Rapariga Loura - Manoel de Oliveira
Tyson - James Tobak
As Operações SAAL - João Dias
Un Conte de Noël - Arnaud Desplechin
Lat den Rätte Komma in - Tomas Alfredson
Terminator Salvation - McG

Comentários

Ricardo disse…
Eu sabia. Eu sabia que não irias resistir a pôr o disco do Chris Cornell, nem que fosse só para o pessoal comentar. :)

(Só ouvi a "Part of Me". Desencorajou-me de ouvir o resto. O Timbaland anda outra vez em piloto automático.)
00:17
Jorge Lopes disse…
Mas eu simpatizo com o disco do Chris Cornell. Talvez mais do que o próprio Chris Cornell simpatizará daqui a 2 anos, quando for anunciado o regresso da formação clássica dos Soundgarden.
00:44
Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

1993

-
Mais quatro dias e cumpriam-se dois anos exactos desde que aqui despejei o meu último best of discográfico. Um pouco de contexto, para quem não acompanhou a novela: desde 1982 que faço listas com os - meus - melhores discos do ano. O que aqui vou reproduzindo reflecte o que tem de reflectir, isto é, o que gostava, e quanto gostava, em tempo real. As listas de 92 estão aqui . As dos anos anteriores não andam longe. As de 1993, abaixo reproduzidas, soam surpreendentemente certas. Hoje, quase não mexeria nos 20 discos estrangeiros (só talvez os Dinosaur Jr. e os Pearl Jam marchariam dali para fora), e quase todos permanecem, pelo menos em teoria e de memória, audíveis. Foi um ano forte, de boas convulsões estéticas. O meu alinhamento "ideológico" pró-Melody Maker estava no auge, e lá por Novembro havia encontrado e começado a ler uma revista chamada The Wire. Já a lista nacional, a 18 anos de distância, é para lá de pobrezinha. Dois deles continuam recomendáveis (os nos. 3 e 4),
Ler mais

Algo que Deve Ser Evitado

-
Perde-se muito tempo com e discute-se demasiado sobre uma coisa que não tem (não devia ter) puto de interesse. Eis como Keith Richards despacha a religião na autobiografia Life : "There's nobody in my family that ever had anything to do with organized religion. None of them. I had a grandfather who was a red-blooded socialist, as was my grandmother. And the church, organized religion, was something to be avoided. Nobody minded what Christ said, nobody said there wasn't a God or anything like that, but stay away from organizations. Priests would be considered with much suspicion. See a bloke in a black frock, cross the road. Mind out for the Catholics, they're even dodgier. They had no time for it. Thank God, otherwise Sundays would have been even more boring than they were. We never went to church, never knew where it was." Keith Richards é ainda maior do que eu imaginava. (E, pela descrição, ainda teve a sorte de não lidar com o flagelo islâmico, que deve ser
Ler mais

Anna Calvi

-
Toda a verdade sobre o primeiro hype idiota do ano (correcção: segundo, logo após James Blake, e imediatamente antes - receio meu - do Tyler não sei quê e daquilo do Odd Future), nas palavras de Simon Price: It's the sort of showy shtick you'd expect from someone busking at Covent Garden, fighting with the silver-painted statue mimes for tourists' spare change. Instead, she's somehow been hand-picked by Interpol, Arctic Monkeys and Nick Cave as a support act, received the patronage of Gucci, Vogue and Lagerfeld (those cheekbones probably helped), and been described by none other than Brian Eno as "the biggest thing since Patti Smith". Citação tirada daqui . Mas Brian Eno tem uma certa razão: pode-se perfeitamente metê-la no mesmo saco de Patti Smith e despachar ambas para o esquecimento. E não há como negar que ela e os nomes que a têm escolhido para concerto de abertura foram feitos uns para os outros.
Ler mais