Aquela Parte Mais Complicada dos Textos

Na semana passada, escrevi na Time Out sobre quão fascinante é o novo álbum dos Black Eyed Peas, e quão cheio de singles vem o disco de Flo Rida.

(Nessa edição também debati, quiçá com um certo pendor para a polémica, os méritos e os defeitos do cartaz do entretanto realizado Optimus Alive! 09. Nesta versão online o texto torna-se pouco legível, pois a cada lote de três nomes correspondem as luzes do semáforo transformadas em filtragem crítica: a luz verde para Metallica, The Prodigy e The Black Eyed Pead, a amarela para Klaxons, Eagles of Death Metal e Lykke Li, a vermelha para TV on the Radio, Placebo e Dave Matthews Band. Ah, as enormes vantagens de ler estas coisas em papel...)

Na edição que tocou as bancas na manhã de hoje, qual beijo fugidio de Verão, teço considerações sobre o concerto das Telepathe, antecipo a noite de Super Bock Super Rock no Restelo e, por outras palavras, exclamo que o álbum de La Roux é a melhor coisa que saiu este ano em longa-duração - logo atrás dos Pet Shop Boys, entenda-se.

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