Sim, também é das "perdidas-em-combate" que mais tenho pena de se ter, errr, perdido em combate. Ela e o contexto modernista ZTTiano aonde isto tudo foi desaguar. A diferença notável entre este e outros bocados do jardim zoológico dos 80s e o que acontece agora (e sei que isto está a um milímetro de derrapar para o reaccionarismo puro) é que neste bocado de jardim zoológico celebra-se um arrojo formal e de conteúdo dentro de um contexto Pop. A inovação e a imaginação e a ousadia ouvem-se e vêem-se; ainda não foram transplantadas por inteiro para uma conversa absurda de formatos e ringtones e downloads WMA e o falo que os fornique a todos. O Slave to the Rhtyhm é um prodígio state of the art/ hi-tech nos 80s como nos 00s. Saiu originalmente em vinil...
O country (o verdadeiro, daquele feito industrialmente em Nashville, e não 90% daquelas secas "alternativas") põe as plaquetas a funcionar. A voz de LeAnn Rimes, vibrante, é também uma peça essencial.
Vai uma lista do melhor papel impresso estrangeiro neste preciso momento? Vai? Vai. 1 - The Word 2 - The Wire 3 - Vanity Fair (e um site maravilhoso) 4 - Decibel 5 - Terrorizer 6 - Plan B banco de suplentes: 7- Mixmag 8 - Blender 9 - Wax Poetics 10 - The Believer 11 - Rolling Stone
Comentários
A diferença notável entre este e outros bocados do jardim zoológico dos 80s e o que acontece agora (e sei que isto está a um milímetro de derrapar para o reaccionarismo puro) é que neste bocado de jardim zoológico celebra-se um arrojo formal e de conteúdo dentro de um contexto Pop. A inovação e a imaginação e a ousadia ouvem-se e vêem-se; ainda não foram transplantadas por inteiro para uma conversa absurda de formatos e ringtones e downloads WMA e o falo que os fornique a todos.
O Slave to the Rhtyhm é um prodígio state of the art/ hi-tech nos 80s como nos 00s. Saiu originalmente em vinil...