Patrin, Carlin, Reynolds, Fisher

A blogosfera anda tórrida!

Alguns textos imperdíveis:

Nate Patrin:
I Wonder Who Taught Her How to Talk Like That: The Soul Aspirations of Mid '70s Rock

Gabarolices de uns snobs merdosos:
Umas partidas imbecis com o infeliz nome de Wyatting (as in Robert Wyatt), a provocar compreensível ira de Marcello Carlin.

Imperdível, de Simon Reynolds, mas com o qual só concordo muito parcialmente (isto é, quase somente na analogia alimentar):
CRITIQUE WILL EAT ITSELF
or,
Celine Dion as the Turkey Twizzler of Pop
. (Atencão aos links nas 1as linhas, com os quais estou francamente + sintonizado.)

Notáveis análises a X Men: The Last Stand de K-Punk aka Mark Fisher e de Josef K.

(Sobre o meu caso com o cinema. Depois de muitos anos a absorver largas, largas dezenas de filmes/ano, a coisa desceu quase ao zero há 3 anos, com o nascimento da minha filha e 1 jornal para editar. Desde então, e embora até fosse possível arranjar de novo tempo qb para voltar às salas de cinema (e para voltar aos filmes na televisão, às k7s vídeo e a 1 DVD a q quase n dou uso > é + Ruca, Tweenies e Bob o Construtor :-)))), noto q parte importante do fascínio pelas imagens em movimento em formato longo se esfumou, nem sei bem porquê. Um esfumar-se q, sem coincidência, teve paralelo na escrita sobre cinema. A Uncut NMEizou-se, e está tudo dito. A Plan B ainda disponibiliza pouco sobre o assunto. A Sight & Sound é geralmente soberba, mas o meu tempo nem por isso. A crítica de cinema nacional é, regra geral, superior à musical, + articulada e com muito + espaço para ser articulada, mas as balizas estéticas em q existe desde q comecei a lê-la pouco mexeram e, neste momento, pouco me diz. Leio várias coisas do João Lopes e do Jorge Mourinha, but that's about it. Gostava de ler coisas do Pedro Almeida, mas dele, q eu saiba, só houve 1 par de peças no par de números da 365 q editei no início desta década. Ler 1 peça monumental sobre 1 filme e sentir aquele frenesim de querer ver aquele filme naquele instante, tenho sentido quase exclusivamente nas pontualíssimas incursões do K-Punk na matéria. Há nele convicção sem cinismo profissional, distante e cansado. Há escrita e pensamento q expõem camadas de subtextos, planeados ou imaginados. Há imersão do cinema na literatura e gosto em pensar em público. Há tudo isto em relação a megaproduções americanas e realizações semi-clandestinas de vão de escada.)

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