E, no entanto, é igualmente trágico que com mais facilidade uma powefulbrand possa desaproveitar esse estatuto ao dar sucessivos tiros nos pés, em busca de uma desesperada renovação que há muito deixou de fazer sentido pelos motivos que o Jimmy Saville e outros tão bem apontam no artigo. Jorge, a verdade é esta: nada (nem mesmo os diamantes) é eterno, e tudo tem o seu tempo. E o TOTP há muito que tinha "saltado o tubarão".
Ricardo, sabe-se como não é nada difícil fazer com que as coisas vão perdendo importância. Ou como também não é nada difícil nada fazer para que as coisas vão perdendo importância. Ou, ainda, como não é nada difícil não fazer a mais pequena ideia do que se manda fazer, assim fazendo com que as coisas vão perdendo importância. Lenta mas sistemática e inexoravelmente.
O country (o verdadeiro, daquele feito industrialmente em Nashville, e não 90% daquelas secas "alternativas") põe as plaquetas a funcionar. A voz de LeAnn Rimes, vibrante, é também uma peça essencial.
Vai uma lista do melhor papel impresso estrangeiro neste preciso momento? Vai? Vai. 1 - The Word 2 - The Wire 3 - Vanity Fair (e um site maravilhoso) 4 - Decibel 5 - Terrorizer 6 - Plan B banco de suplentes: 7- Mixmag 8 - Blender 9 - Wax Poetics 10 - The Believer 11 - Rolling Stone
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Jorge, a verdade é esta: nada (nem mesmo os diamantes) é eterno, e tudo tem o seu tempo. E o TOTP há muito que tinha "saltado o tubarão".