2003

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A L. nasceu, eu virei editor do Blitz, e achei estes discos melhores do que os outros:

DISCOS DO ANO
2003
INTERNACIONAL

1-Boy in da Corner – Dizzee Rascal
2-Speakerboxxx/The Love Below – Outkast
3-200 Km/h in the Wrong Lane – Tatu
4-The Black Album – Jay-Z
5-More Fire Crew C.V. – More Fire Crew
6-Ego War – Audio Bullys
7-Say You Will – Fleetwood Mac
8-Pressure – The Bug
9-I Trawl the Megahertz – Paddy McAloon
10-Blemish – David Sylvian
11-Dutty Rock – Sean Paul
12-Smoove Presents Street Beats – V.A.
13-A Night at the Booty Bar – Disco D.
14-Tasty – Kelis
15-Sound of the Underground – Girls Aloud
16-Leave Luck to Heaven – Matthew Dear
17-Cuckooland – Robert Wyatt
18-Alcachofa – Ricardo Villalobos
19-DJ Kicks – Tiga
20-I << - Soundmurderer + SK-1


DISCOS DO ANO
2003
NACIONAL

1-Dealema – Dealema
2-Nocturno – Bernardo Sassetti
3-Sintoniza… - Fuse
4-Rhizome (Prelude) – The Astonishing Urbana Fall
5-Assuna – Rasal.Asad
6-Not the White P? – Alla Polacca
7-Fuck Christmas, I Got the Blues – Legendary Tiger Man
8-Rockin’ Rio – X-Wife
9-The Incredible Shrinking Band – Stealing Orchestra
10-Afro-Disíaco – NBC

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1993

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Mais quatro dias e cumpriam-se dois anos exactos desde que aqui despejei o meu último best of discográfico. Um pouco de contexto, para quem não acompanhou a novela: desde 1982 que faço listas com os - meus - melhores discos do ano. O que aqui vou reproduzindo reflecte o que tem de reflectir, isto é, o que gostava, e quanto gostava, em tempo real. As listas de 92 estão aqui . As dos anos anteriores não andam longe. As de 1993, abaixo reproduzidas, soam surpreendentemente certas. Hoje, quase não mexeria nos 20 discos estrangeiros (só talvez os Dinosaur Jr. e os Pearl Jam marchariam dali para fora), e quase todos permanecem, pelo menos em teoria e de memória, audíveis. Foi um ano forte, de boas convulsões estéticas. O meu alinhamento "ideológico" pró-Melody Maker estava no auge, e lá por Novembro havia encontrado e começado a ler uma revista chamada The Wire. Já a lista nacional, a 18 anos de distância, é para lá de pobrezinha. Dois deles continuam recomendáveis (os nos. 3 e 4),
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