Arquivo

Um dos principais pretextos que justificaram a criação d'A Vítima Respira? é a possibilidade de arquivar, em local visível e facilmente consultável e eterno q.b., a parte mais digna/ estimada/ relevante/ whatever dos textos que fui/ vou / irei fazendo para jornais, revistas, webzines e bichos mais raros. Ter onze anos de trabalho mais ou menos soterrado em papel amarelado é uma coisa contornável com o mundo www.
O arquivamento online de textos meus começa, propositadamente, com uma entrevista com Simon Reynolds. Ele, e o Melody Maker da segunda metade dos 1980s onde ele escrevia, são uma das razões centrais para o que faço e para o que decidi ser. (Se o faço benzito, malzito ou indiferentemente é outra história.) Além disso, fez há pouco 20 anos que ele iniciou o percurso «oficial» de escrita.
Onde tal existir e se justificar, optarei por recuperar versões não-editadas (isto é, mais extensas) dos textos. No caso das críticas discográficas, estou a pensar em deixar de fora as pontuações (informação absolutamente irrelevante).
Quaisquer sugestões para republicação de textos meus, façam o favor de usar e abusar do e-mail plantado no início da coluna da esquerda deste blog.

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