1995

E os votos do júri de Valadares no ano da graça em que comecei a trabalhar (no Blitz, delegação do Porto, the best of times) foram...


DISCOS DO ANO
1995
INTERNACIONAL

1- Different Class – Pulp
2- Maxinquaye – Tricky
3- Timeless – Goldie
4- Post – Björk
5- Leftism – Leftfield
6- Tindersticks – Tindersticks
7- Radar – Earthling
8- It’s Great When You’re Straight… Yeah! – Black Grape
9- Disgraceful – Dubstar
10- I Should Coco – Supergrass
11- (What’s the Story) Morning Glory? – Oasis
12- 1. Outside – David Bowie
13- The Great Escape – Blur
14- Sargasso Sea – Pram
15- Elastica – Elastica
16- Wake Up – The Boo Radleys
17- A Recipe for Disaster – DJ Food
18- Black Secret Technology – A Guy Called Gerald
19- Iaora Tahiti – Mouse on Mars
20- The Deepest Cut – Omni Trio


DISCOS DO ANO
1995
NACIONAL

1- Flowers and the Colour of Paint – Ithaka
2- Sex Symbol – Pop Dell’ Arte
3- Mão Morta Revisitada – Mão Morta
4- 0670 – D.R. Sax
5- Danças – Maria João e Mário Laginha
6- Nascer do Soul – Cool Hipnoise
7- Dou-lhe Com a Alma – Da Weasel
8- Invasões Bárbaras – Gaiteiros de Lisboa
9- Sugar Mountain – Cosmic City Blues
10- Ainda – Madredeus

Comentários

Ricardo disse…
Engraçado, desconfio que é a primeira vez que eu tenho praticamente a certeza absoluta de que não retirarias uma única vírgula à lista da estranja.
Na lista nacional é que já ponho sérias dúvidas em relação aos #'s 6 e 10. E mesmo o #1 poderá estar aberto a debate.
Jorge Lopes disse…
Estás certo em relação aos intrenacionais (embora os Elastica e os Boo Radleys, reescutados há poucos meses, tenham soado muito abaixo do que a memória imaginava). Dos nacionais, e não sendo o dos Mão Morta uma das suas realizações essenciais, desconfio que só os dos D.R. Sax e Da Weasel é que sobrevivem sadiamente. Mas não me sinto arrependido ou embaraçado com nenhuma das escolhas.

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