Juntos em Sonhos Eléctricos

De Janeiro a Junho, estes foram os discos novos que soaram melhor do que os outros. (Ainda não ouvi o da Beyoncé, dos Cars, Roxette, David Sylvian, Africa HiTech, Jhené Aiko, Wiley, Blondie, Jill Scott, Pitbull, Gillian Welch e Teairra Mari.) Os dois primeiros são os melhores de todos, os restantes não seguem nenhuma ordem.

Femme Fatale - Britney Spears
Born This Way - Lady Gaga

All You Need Is Now - Duran Duran
In Your Dreams - Stevie Nicks
Collapse Into Now - R.E.M.
So Beautiful or So What - Paul Simon
Bible Eyes - Egyptrixx
Space Is Only Noise - Nicolas Jaar
Let England Shake - PJ Harvey
On a Mission - Katy B
MIrrorwriting - Jamie Woon
The Most Incredible Thing - Pet Shop Boys
Director´s Cut - Kate Bush
I Remember Me - Jennifer Hudson
I Am the Dance Commander & I Command You to Dance: The Remix Album - Ke$ha
Late Nights & Early Mornings - Marsha Ambrosius
A Grounding in Numbers - Van Der Graaf Generator
Love Love Vs Hate Love - Diddy Dirty Money
Prelude to a Tell Tale Heart - Dawn Richard
Rolling Papers - Wiz Khalifa
Sing It Loud - k.d. lang and The Siss Boom Bang
Music Watching Over Me - Deniz Kurtel
The Book of David - DJ Quik
Hard Bargain - Emmylou Harris
Eye Contact - Gang Gang Dance
Love? - Jennifer Lopez
Broadcast - Hyetal
Meteorology - Frivolous
Procura-se - Susana Félix
Farewell: Live in Sydney - Simply Red
Lifelines - Andrea Corr

Da lista também não consta Electronic Dream de Araab Muzik, mas se o resto das faixas andar ao nível desta, a gente volta a falar:

Comentários

Ricardo disse…
Bible Eyes - Egyptrixx
Space Is Only Noise - Nicolas Jaar
Let England Shake - PJ Harvey
On a Mission - Katy B
MIrrorwriting - Jamie Woon
Eye Contact - Gang Gang Dance
Broadcast - Hyetal


Dos que ouvi, estes são os que concordo serem de calibre para uma lista de melhores do ano. Tenho que ouvir os discos do Frivolous, do Kurtel, do Quik, da Beyonce, do Sylvian e do Wiley. Há que checar melhor a mixtape do Diddy, insistir um pouco mais na Lady Gaga e na Britney (até agora, parecem-me apenas coleções de singles com verbos de encher a rodear, não álbuns coesos) e confirmar que ando a subestimar a Marsha Ambrosius (gostei do disco, há que dizer). Ah, e digo já que o de Africa HiTech também vale bastante.
O que eu não compreendo, por tudo o que seja sagrado, é a fascinação generalizada por um disco tão marcha atrás (e, por isso, tão paradoxal do que eles sempre representaram) como o dos Duran Duran.
Há aí coisas para as quais a curiosidade é equivalente a zero (cf: Andrea Corr, J.Lo, R.E.M., Roxette, Blondie) e outras (J.Hud, Wiz Khalifa) que não enjeito ouvir em álbum, mas que o meu instinto diz que são melhor servidas em dose avulsa. O resto acaba por me passar um bocado ao lado - não sei se o Mundo está assim tão necessitado de uma versão remisturada de um disco (Ke$ha) ultra-desequilibrado na sua encarnação original.

Mensagens populares deste blogue

2017 em discos